quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Escola Luiza Nunes Bezerra tem MAIOR IDEB do estado de MT
Parabéns a todos os profissionais que atuam na
escola Luiza Nunes Bezerra de Juara, pelo compromisso e dedicação em
prol de uma educação com qualidade. A todos àqueles que dedicam horas e
horas do seu dia, além de suas cargas horarias previstas, àqueles que
dedicam seu trabalho com amor e sabedoria às suas crianças, àqueles que
olham para suas crianças e jovéns e respeita-os nas suas diversidades,
enchergando-os como pessoas completas(biológico, orgânico, sentimento,
cognitivo...), a vocês companheiros que ha anos lutam com dedicação e
afinco.É chegada a hora de colher o que a anos veem semeando.
Parabéns a todos e todas da "FAMÍLIA" ESCOLA LUIZA NUNES BEZERRA.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
ATENÇÃO PROFESSORES, COORDENADORES E DIRETORES
Caros colegas professores!!!
É muito importante essa contribuição de vocês quanto as respostas a esse levantamento sobre as dificuldades de inserção de informações no Diário Eletrônico.
Juara - Cefapro
Bom dia, Por favor, ajudem a divulgar junto as escolas
que acompanham. Nesse aspecto temos a responsabilidade só de divulgação.
Atenciosamente Rosana Maria Christofolo da Silva Diretora-Cefapro De: Fatima
Aparecida da Silva Resende Enviado: quinta-feira, 7
8:10
A fim de levantar as
dificuldades dos professores na inserção das informações no diário eletrônico
foi elaborada uma pesquisa coordenada pela professora, ALDINA CÁSSIA SEDUC/SUFP/CFTE 3613-6440 /9971-1698, para que os
professores e coordenadores das escolas respondam.
Solicito aos CEFAPROs
que publiquem nos seus
websites (site, blog)
o link da pesquisa
que ficará disponível
no período de 11 a 17/06/2012.
Aos Assessores
Pedagógicos que divulguem e sensibelizem os profissionais da necessidade de
responder a pesquisa.
Aos formadores dos
CEFAPROs pedimos que orientem os professores e coordenadores para acessarem o
website e responderem a
pesquisa.
Aos Assessores
Pedagógicos que acompanhem as escolas.
Esta
ação justifica-se
pela necessidade em verificar as dificuldades enfrentadas por professores no
uso do diário eletrônico.
Link para a publicação:
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Escola Luiza Nunes Bezerra é reconhecida a nível nacional
A Escola Luiza Nunes Bezerra teve um dos Seus Projetos reconhecido a nível nacional!
O Projeto intitulado "Nossas Mãos Podem Salvar o Planeta" realizado a vários anos pela escola Luiza, coordenado pela professora Eleni Lucia Jung Damaceno e práticado pelo coletivo da escola, foi classificado como 1º lugar do Brasil pelo Instituto Akatu. A coordenadora do Projeto foi contemplada, juntamente com 5 alunos a serem sorteados entre os participantes do projeto, com uma viagem para Triunfo-RS a fim de conhecer a fábrica de "Plastico Verde" e a escola gravará uma entrevista em video que sera divulgada em rede nacional.
O Projeto intitulado "Nossas Mãos Podem Salvar o Planeta" realizado a vários anos pela escola Luiza, coordenado pela professora Eleni Lucia Jung Damaceno e práticado pelo coletivo da escola, foi classificado como 1º lugar do Brasil pelo Instituto Akatu. A coordenadora do Projeto foi contemplada, juntamente com 5 alunos a serem sorteados entre os participantes do projeto, com uma viagem para Triunfo-RS a fim de conhecer a fábrica de "Plastico Verde" e a escola gravará uma entrevista em video que sera divulgada em rede nacional.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
RELATORIO DESCRITIVO
RELATORIO DESCRITIVO DE AVALIAÇÃO: UM OLHAR DIALOGICO
Soeli Aparecida Rossi de Arruda (CEFAPRO/UNEMAT)1
Luciane Miranda Faria (CEFAPRO/SEDUC)2
RESUMO: A presente discussão origina-se da análise de relatórios descritivos individuais de alunos da III fase do I Ciclo, produzidos por professores de Língua Portuguesa, regentes de turma, de três escolas estaduais do município de Cáceres no ano de 2010. O principal objetivo é reconhecer o relatório enquanto gênero discursivo e, não apenas, como instrumento de registro de avaliação. Esse olhar pode levar o educador a se comprometer com o seu discurso ao considerar as características específicas do gênero discursivo, quanto ao conteúdo, forma composicional e estilo, compreendendo que este circula na esfera escolar e se destina a um determinado público: pais, professores, alunos, coordenadores pedagógicos e técnicos da Superintendência do Ensino Básico – SUEB/SEDUC/MT.
AVALIAÇÃO NA ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
ARTIGO - Reflexões sobre a Avaliação na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana em Mato Grosso Sara Cristina Gomes Pereira [1] Percebendo que nosso estar no mundo é repleto de aprendizagens e reconhecendo que o saber cotidiano transformar-se-á em saber científico e que este processo deve ser acompanhado de avaliação contínua e entendendo também que a educação é uma forma de intervenção no mundo e que a orientação escolar deverá contemplar a totalidade dos envolvidos neste processo, a Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso, prevê novas formas de avaliação da aprendizagem não mais focada no que as instituições de ensino, os educadores e os educandos não conseguiram aprender, sobretudo naquilo que durante o desenvolvimento escolar conseguiram construir. Este texto busca fornecer reflexões a cerca de que a avaliação seja uma possibilidade metodológica de
sexta-feira, 20 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Aprendizagem Significativa e Mapas conceituais
Para compartilhar com meus colega professores essa idéia de Marco Antonio Moreira acerca da aprendizagem significativa e mapas conceituais, que se embasa em Ausubel.
Mapas conceituais e aprendizagem significativa
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Como a aprendizagem significativa implica, necessariamente, atribuição de significado
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idiossincráticos, mapas conceituais, traçados por professores e alunos, refletirão tais significados.
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Quer dizer, tanto mapas usados por professores como recurso didático como mapas feitos por
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alunos em uma avaliação têm componentes idiossincráticos. Isso significa que não existe mapa
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conceitual “correto”. Um professor nunca deve apresentar aos alunos o mapa conceitual de um
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certo conteúdo e sim um mapa conceitual para esse conteúdo segundo os significados que ele atribui
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aos conceitos e às relações significativas entre eles. De maneira análoga, nunca se deve esperar que
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o aluno apresente na avaliação o mapa conceitual “correto” de um certo conteúdo. Isso não existe.
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O que o aluno apresenta é o seu mapa e o importante não é se esse mapa está certo ou não, mas
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sim se ele dá evidências de que o aluno está aprendendo significativamente o conteúdo.
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Naturalmente, o professor ao ensinar tem a intenção de fazer com que o aluno adquira
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certos significados que são aceitos no contexto da matéria de ensino, que são compartilhados por
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certa comunidade de usuários. O ensino busca fazer com que o aluno venha também a compartilhar
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tais significados. Mapas de conceitos podem ser valiosos na consecução desse objetivo e podem
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fornecer informação sobre como está sendo alcançado. Todavia, mapas conceituais -- tanto do
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aluno como do professor -- têm significados pessoais. Basta pedir a dois professores, com igual
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conhecimento, que tracem um mapa de conceitos para certo conteúdo: seus mapas terão
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semelhanças e diferenças. Os dois mapas poderão evidenciar bom entendimento da matéria sem que
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se possa dizer que um é melhor do que outro e muito menos que um é certo e outro errado. O
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mesmo é válido em relação a mapas conceituais traçados por dois alunos na avaliação da
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aprendizagem de um mesmo conteúdo. Contudo, é preciso cuidado para não cair em um relativismo
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onde “tudo vale”: alguns mapas são definitivamente pobres e sugerem falta de compreensão.
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No momento em que um professor apresentar para o aluno um mapa conceitual como sendo
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o mapa correto de um certo conteúdo, ou no momento em que ele exigir do aluno um mapa correto,
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estará promovendo (como muitos outros recursos instrucionais) a aprendizagem mecânica em
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detrimento da significativa. Mapas conceituais são dinâmicos, estão constantemente mudando no
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curso da aprendizagem significativa. Se a aprendizagem é significativa, a estrutura cognitiva está
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constantemente se reorganizando por diferenciação progressiva e reconciliação integrativa e, em
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conseqüência, mapas traçados hoje serão diferentes amanhã.
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10
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De tudo isso, depreende-se facilmente que mapas conceituais são instrumentos diferentes e
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que não faz muito sentid o querer avaliá - los como se avalia um teste de escolha múltipla ou um
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problema numérico. A análise de mapas conceituais é essencialmente qualitativa. O professor, ao
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invés de preocupar-se em atribuir um escore ao mapa traçado pelo aluno, deve procurar interpretar
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a informação dada pelo aluno no mapa a fim de obter evidências de aprendizagem significativa.
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Explicações do aluno, orais ou escritas, em relação a seu mapa facilitam muito a tarefa do professor
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nesse sentido.
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Seguramente, tudo o que foi dito até aqui sobre mapas conceituais pode dar idéia de que é
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um recurso instrucional de pouca utilidade porque é muito pessoal e difícil avaliar (quantificar). De
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fato, de um ponto de vista convencional, mapas conceituais podem não ser muito atraentes nem para
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professores, que podem preferir a segurança de ensinar conteúdos sem muita margem para
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interpretações pessoais, nem para alunos habituados a memorizar conteúdos para reproduzi-los nas
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avaliações. No ensino convencional não há muito lugar para a externalização de significados, para a
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aprendizagem significativa. Mapas conceituais apontam em outra direção, requerem outro enfoque
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ao ensino e à aprendizagem.
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Conclusão
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Aparentemente simples e às vezes confundidos com esquemas ou diagramas organizacionais,
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mapas conceituais são instrumentos que podem levar a profundas modificações na maneira de
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ensinar, de avaliar e de aprender. Procuram promover a aprendizagem significativa e entram em
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choque com técnicas voltadas para aprendizagem mecânica. Utilizá -los em toda sua potencialidade
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implica atribuir novos significados aos conceitos de ensino, aprendizagem e avaliação. Por isso
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mesmo, apesar de se encontrar trabalhos na literatura ainda nos anos setenta, até hoje o uso de
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mapas conceituais não se incorporou à rotina das salas de aula.
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Mas há relatos de estudos com mapas conceituais nas mais diversas áreas e em todos os
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níveis de escolaridade (Novak e Gowin, 1996). A Figura 4 é um mapa na área da literatura tirado
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de um estudo nessa área (M. Moreira, 1988) para corroborar esta afirmativa . Para concluir ,
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provendo ao leitor mais um exemplo de mapa conceitual, a Figura 5 mostra um mapa na área de
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epistemologia.
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Apêndice
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No apêndice apresenta- se um breve roteiro que poderá ser útil na construção de mapas
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conceituais. Este roteiro não deve ser considerado uma “receita” para fazer mapas conceituais.
|
Referências
|
Ausubel, D.P., Novak, J.D. and Hanesian, H. (1978).
|
Educational psychology.
|
New York: Holt,
|
Rinehart and Winston. Publicado em português pela Editora Interamericana, Rio de Janeiro, 1980.
|
Em espanhol por Editorial Trillas, México, 1981. Reimpresso em inglês por Werbel & Peck, New
|
York, 1986.
|
Ausubel, D.P. (2003).
|
Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva.
|
Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Tradução de
|
The acquisition and retention of knowledge: a
|
cognitive view.
|
(2000). Kluwer Academic Publishers
|
.
|
Gobara, S.T. e Moreira, M.A. (1986). Mapas conceituais no ensino de Física.
|
Ciência e Cultura,
|
38
|
(6): 973-982.
|
Moreira, M.A. (1980). Mapas conceituais como instrumentos para promover a diferenciação
|
conceitual progressiva e a reconciliação integrativa.
|
Ciência e Cultura
|
,
|
32
|
(4): 474-479.
|
Moreira, M.A. (1983).
|
Uma abordagem cognitivista no ensino da Física
|
. Porto Alegre: Editora
|
de Universidade.
|
Moreira, M.A. e Buchweitz, B. (1993).
|
Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas
|
conceituais e o Vê epistemológico
|
. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
|
Moreira, M.A. e Masini, E.F.S. (1982)
|
Aprendizagem significativa: a teoria de aprendizagem
|
de Da vid Ausubel.
|
São Paulo: Editora Moraes.
|
Moreira, M.A. e Masini, E.F.S. (2006)
|
Aprendizagem significativa: a teoria de aprendizagem
|
de David Ausubel.
|
São Paulo: Centauro Editora. 2ª edição.
|
Moreira, M.A. (2000).
|
Aprendizaje significativo: teoría y práctica.
|
Madrid: Visor.
|
Moreira, M.A. (1999).
|
Aprendizagem significativa
|
. Brasília: Editora da UnB.
|
Moreira, M.M. (1988) The use of concept maps and the five questions in a foreign language
|
classroom: effects on interaction. Tese de doutorado. Ithaca, NY, Cornell University.
|
Novak, J.D. Gowin, D.B. (1996)
|
Aprender a aprender
|
. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
|
Tradução de Learning how to learn (1984). Ithaca, N.Y.: Cornell University Press.
|
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